VINDAME apresenta Clube do Vinho próprio


Para quem gosta de clube de vinhos, vem novidade interessante por aí. A VINDAME, importadora de vinhos focados em rótulos originários de terroirs de excelência, lança seu clube de vinho. O Les Amis – Clube do Terroir funciona da seguinte forma: todos os meses, o sócio-diretor da importadora, Michael Schütte, seleciona vinhos de altíssima qualidade, elaborados sem agrotóxicos e com vinificação minimalista que serão entregues na casa dos assinantes.

Para que os participantes possam provar o vasto portfólio da empresa, incluindo vinhos de castas e regiões diversas, a VINDAME disponibiliza duas categorias. A primeira, Les Amis du Prince, com valor de R$ 499,00/ mensal, composta por vinhos raros, com ótimas pontuações em avaliações nacionais e internacionais. Enquanto a  Les Amis du Roique pode ser adquirida por R$ 899,00/ mensal, é formada por rótulos ainda mais raros e especiais com produção limitada.

Os associados poderão escolher o tempo de assinatura que pode variar entre três, seis ou doze meses, recebendo durante o trimestre um total de oito garrafas, com desconto médio de 15%. A entrega varia entre três ou dois rótulos ao mês.

Para completar os privilégios do clube, pensando nas festas de final de ano, quem preferir pode optar por receber em dezembro os vinhos referentes ao mês de janeiro, totalizando cinco diferentes garrafas nesse mês.

Para mais informações acesse: www.vindame.com.br

Sobre a VINDAME
Seguindo o princípio do taste vin, pelo qual são oferecidos apenas vinhos que os sócios se orgulhariam de compartilhar com seus parentes e amigos, a VINDAME tem como principal objetivo ser referência no mercado brasileiro para vinhos exclusivos de terroirs excepcionais. Os sócios estabeleceram rigorosos critérios para a escolha dos vinhos que integram o portfólio da empresa: o produtor deve ser ambientalmente responsável, evitando o uso de produtos químicos que podem alterar o sabor do vinho, além de prejudicar a saúde e o meio ambiente; prioridade à colheita manual; intervenção mínima na vinificação; uso de leveduras autóctones (não industrializadas); produção em baixa escala; e qualidade, resultando em vinhos que expressem fielmente o terroir de onde provêm.


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