Conheça o Black Pearl, edição rara do cognac Louis XIII

Se você gosta de cognac, precisa conhecer o Black Pearl, edição limitada desenvolvida especialmente para comemorar os 140 anos de história de uma das bebidas mais prestigiadas do mundo. Para o Brasil, vieram duas edições, uma para o Hotel Unique, em São Paulo, e outra para um leilão, que terá renda revertida para Instituição Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual.

O design do Black Pearl foi inspirado na beleza e na singularidade de uma pérola negra. Seu décanteur resgata o cantil metálico encontrado em 1874, na fazenda de Paul Émile Rémy Martin, proprietário da Rémy Martin. A garrafa é elaborada em cristal francês Baccarat, que desenvolveu uma nova técnica, com carbono, titânio e ouro, para obter a cobertura perolada. Seu coffret, estojo que acomoda a bebida, foi especialmente adaptado para edição, é inteiramente espelhado por dentro, com a gravação de uma pequena descrição sobre Louis XIII.

A produção do Black Pearl foi acompanhada por quatro gerações de cellar masters, por meio de um tierçon, barril centenário, proveniente da adega particular de André Hériard Dubreuil, proprietário da Rémy Martin, situada em Domaine de Merpins. A edição é composta por 1.200 eaux de vie, com faixa etária entre 40 e 100 anos de idade.

O aroma do cognac é apimentado e marcante. Com personalidade única, a edição comemorativa destaca a harmonia de figo, gengibre e sândalo, que tomam conta do paladar por horas. O cognac provoca sensações que são reveladas progressivamente, do mais alto nível de finesse à percepção de suprema opulência.

A exclusividade de Black Pearl estará disponível no Bar Skye e The Wall, e será servido em doses, pelo valor de R$ 3.450,00 e meias-doses, por R$ 1.150,00.  Outros hotéis no mundo detêm a exclusividade da edição, como o Hotel Plaza, em Nova York, e o Dorchester, em Londres, para proporcionar a experiência única de celebrar o Louis XIII.

Já a outra edição que aportou no País, será leiloada no primeiro semestre de 2015, e a renda será revertida para Instituição Laramara, organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, especializada no desenvolvimento e na pesquisa na área da deficiência visual, existente desde 1991.